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DOP - um restaurante especial

Há já algum tempo que andava a querer experimentar um famoso restaurante no Porto, do chef Rui Paula: o DOP. Mas em parte devido ao facto de saber que quando fosse lá a minha conta bancária iria sofrer uma pequena alteração (para menos uns euros) deixei andar e fui experimentando outros restaurantes fantásticos que temos nesta cidade, e não só.

A oportunidade finalmente surgiu quando a minha amiga A. ofereceu-nos uma maravilhosa caixa de descontos de 50% nos restaurantes mais conceituados do Porto, lançada pela Time Out. Esta caixinha inclui o generoso desconto em alguns restaurantes que já experimentei mas aos quais terei agora de regressar para aproveitar esta promoção até ao fim do ano (oh que chatice! eheh!).

Bem, regressando ao DOP, finalmente lá o fomos experimentar, F. e eu. Apesar de algum receio de que o atendimento fosse algo pretensioso, a comida fosse desanxabida e que no fim saísse de lá com vontade de ir comer uma francesinha, posso dizer que afinal esses meus receios não tinham razão de existir.

Resumindo: um atendimento simpático e eficiente; um espaço agradável e confortável, a meia luz, como se quer num jantar requintado; um chef atento, interessado e presente; comida muito saborosa e surpreendente.

Começando pelas entradas, escolhi uma sopa de peixe e o F. uma mini-francesinha, que estavam ambas deliciosas! Antes de passarmos para o prato principal fomos surpreendidos com uma oferta do chef, um mini-hamburguer, muito saboroso e castiço.

Os pratos principais foram bacalhau para o F. e posta para mim. Dito assim, parece algo muito banal e vulgar em qualquer restaurante, mas, além de cada prato ter um nome que ocupa cerca de 2 linhas no cardápio, na minha opinião o especial do DOP é que um prato não é limitado a um ingrediente base (normalmente com um ou dois acompanhamentos) mas sim uma fusão de diversos ingredientes que estão de certa forma ligados entre si, em que cada um é uma personagem e apenas todos juntos conseguem contar uma história com sentido.

A posta.

Antes de chegar a sobremesa fomos mais uma vez surpreendidos por um "extra" do chef, um explosivo de laranja amarga. E não é que o nome corresponde exatamente à sensação que provoca na boca?! É mesmo uma explosão de sabores e sensações quando comemos aquela pequena cápsula doce que se derrete na boca e liberta um suco efervescente de laranja amarga. Fiquei completamente rendida! :)

Para a sobremesa escolhemos a de frutos vermelhos, com diferentes elementos e texturas, desde suspiros a morangos, passando por pistachios em espuma e um caldo de frutos vermelhos.

A sobremesa.

Tudo isto foi acompanhado de um vinho a copo, que pode ser escolhido por entre as dezenas de bons vinhos que fazem parte da lista deste restaurante.

Concluindo, finalmente percebi porque este restaurante e o seu chef são tão conceituados em Portugal e mesmo lá fora. Não é de estranhar a presença de imensos estrangeiros que frequentam este restaurante, apreciadores de boa comida e ao mesmo tempo de algum grau de sofisticação.
Agora a próxima missão será experimentar o DOC, também do chef Rui Paula, mas situado em Armamar :)

Bolsa para auriculares

Já tinha planeado fazer este projecto há imenso tempo, mas só agora surgiu a oportunidade. Uma bolsinha para auriculares é bastante útil quando se anda em viagem, em que o fio dos auriculares se enrola todo e dá nós quase indecifráveis...
Uma prática bolsa para pendurar num porta-chaves, por exemplo, permite tê-los sempre à mão e bem enroladinhos.

As instruções que segui para fazer este projecto estão aqui.



É Primavera!

Este ano a Primavera deu um valente pontapé no rabo do Inverno e instalou-se confortavelmente no seu lugar, antes de chegar a sua vez. Mas, inesperadamente o Inverno voltou com a sua amiga chuva e estragou-nos os planos de aproveitar o calor na praia. Agora estamos numa incerteza, temos uns dias de calor extremo que são quebrados por outros de chuvas "diluvianas", e nunca sabemos o que vem a seguir...
A verdade é que, pareça ou não, oficialmente é Primavera e encontra-se provas disso por todo o lado.

No quintal...







 No cantinho das ervas aromáticas...







No jardim...







Bolsa para telemóvel

É incrível como um mesmo molde pode ser adaptado para inúmeras utilidades. É o caso da bolsa para tablet, que já repeti para um iPad e desta vez para um telemóvel.
Inspirada pelo país para onde ia este presente (Inglaterra) escolhi um tecido bem floral, mas ao mesmo tempo com um toque clássico.


Depois foi só adaptar o molde da bolsa para as dimensões do telemóvel a que se destinava, e aqui está o resultado final:







Bolsa para tablet II

Baseando-me na bolsa para tablet que tinha feito para mim há uns tempos atrás, presenteei uma amiga, no seu aniversário, com uma bolsa para o seu iPad. A única diferença foi que tive de adaptar as dimensões do molde para as do iPad, e aqui está ela:





Carteira cinza II

No Natal passado fiz uma carteira cinza para oferecer, mas desta vez fiz uma para mim!
O modelo foi outro, as instruções segui-as aqui e ficou perfeitinha!